segunda-feira, 30 de maio de 2011

A educação e a limpeza

A quem interessa a situação de quase calamidade na qual se encontram algumas ruas aqui de Araripina, tamanho é o descaso da população com o manejo e o destino do lixo que produz. É assustar constatar que muita pewssoas não tem a menor preocupação em recolher corretamente o seu lixo, jogando nas ruas  de qualquer maneira ou fora do dia ou horario em que o mesmo é recolhido, causando com isso uma série de transtornos aos pedestres, veículos e e a população em geral. 
Sou otimista e quero acreditar que isto se deva realmente, ao descaso das pessoas com a propria saúde e a de terceiros, mas fica sempre a impressão que as coisas não são bem assim e, que há uma boa dose de maldade em atos desse tipo, senão, como explicar que depois de tantas campanhas de conscientização através de vários tipos de mídia, essa ainda seja uma prática bastante comum na cidade.
Somos conhecedores que nosso país levará muito tempo ainda para que possamos chamá-lo de país de primeiro mundo, principalmente, no tocante ao grau de civilidade e educação de boa parte da população, mas mesmo assim, creio que não veriamos tanto lixo nas ruas não fosse algo, fruto de um movimento deliberado para causar mal estar e aborrecimento nas pessoas e consequente reclamações. Digo isto porque vejo constantemente esse tipo de atitude, inclusive em áreas comerciais da cidade, algo dificil de se imaginar visto que, o empresario deveria ter como principal preocupação manter limpa a frente da sua empresa, no entanto, pra nosso pasmo, muitos fazem exatamente o contrário com o lixo muitas vezes tomando conta de todo o passeio e aí, a pergunta - Se a frente dos seus estabelecimentos é assim, como será o interior dos mesmos?? E se for um bar ou restaurante, como fica? 
Acredito que é chegada a hora de se praticar uma politica punitiva quanto  trato do lixo, com a aplicação de penalidades a quem dessa forma agisse, tais como, multas, prestação de serviços comunitarios e quem sabe até mesmo, penas mais severas. Já está mais do que comprovado que o brasileiro não muda o comportamento se para isso não houver perda de dinheiro. È preciso, então, estabelecer regras para o manuseio do lixo domestico, comercial e industrial sob o risco, de nos vermos de uma hora pra outra, mesmo com o recolhimento sistematico dos detritos, enfrentando um sério surto de doenças infecto-contagiantes e termos de gastar muito mais com tratamentos do que gastariamos combatendo seriamente atos nefastos como esse.
Orientação só, não basta; é preciso punir quem fizer isso.

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